A artista arcoense Neuza Lima está com suas duas coleções de obras plásticas em exposição na Casa de Cultura de Arcos além de parte do acervo artesanal construídos a base de materiais recicláveis e/ou de materiais que seriam descartados no lixo. Neuza fez do “lixo” um luxo. 133f4a
A artista plástica/ artesã mostra toda originalidade de suas obras em uma coleção nomeada “Minhas crias coloridas- Seres que cantam e encantam” e “ A Mulher e a Flor” que possui um acervo de 19 quadros pintados em 20 dias, quadros que ressaltam traços de inspirações, fortes cores, marcas profundas expressando toda criatividade e sentimento da autora das mesmas.
Neuza Lima é também a autora do que é ícone no saguão da Casa de Cultura de Arcos, pintado há 19 anos atrás, a obra que retrata a comemoração dos 500 anos da descoberta do Brasil. Definida em uma imagem tradicional da história, sobre quando os portugueses chegam ao Brasil e se deparam com os índios, a diferença está na forma em que foi expressada a imagem, cores e principalmente na delicadeza dos traços que expressam a inocência do índio ao ver os estrangeiros chegando em suas terras. Um quadro de quase duas décadas pintados por mãos de uma arcoense.
A exposição da artista Neuza Lima vai até o dia 14/06, não perca a oportunidade de conhecer as obras e construções desse talento arcoense.
Nossa equipe esteve presente na Casa de Cultura e conversou mais com a artista plástica, confira tudo isso em uma entrevista exclusiva com Neuza Lima.
O evento retorna para sua 6ª edição, reafirmando sua importância para a música independente de Arcos e região. Com entrada gratuita e espírito de resistência, o festival será mais do que um evento, será um grito pela valorização da cultura autoral.
O campeonato acontecerá em julho na Casa de Cultura, reunindo enxadristas da cidade e convidados de toda a região. Com premiações especiais e duas categorias de disputa, o evento promete ser um grande encontro de estratégia e talento no tabuleiro!
Já tentou resolver um problema com um robô e só encontrou respostas prontas? Por que empresas ainda ignoram a frustração de quem só quer ser ouvido?