Um sargento da Polícia Militar mineira morreu com um tiro na cabeça enquanto atendia uma ocorrência, em João Monlevade, na região Central do Estado mineiro, na madrugada deste sábado (28). 273a3c
De acordo com a PM, o sargento atendia uma denúncia de tráfico de drogas no bairro São João. O solicitante havia informado que um dos filhos estava sendo chamado pelo chefe da “Gangue do Lucas” para vender os entorpecentes.
Os policiais ficaram na residência do solicitante aguardando a chegada dos traficantes. Após quase uma hora de espera, dois suspeitos entraram na casa e foram abordados pelo sargento Célio: “Parado, polícia”, disse o militar.
Os suspeitos tentaram fugir e, para impedir que a fuga se concretizasse, o sargento saiu do imóvel com o intuito de interceptar os criminosos. Neste momento, Célio Ferreira de Souza acabou sendo baleado.
A vítima foi socorrida e levada ao hospital da cidade, porém não resistiu aos ferimentos.
Buscas pelos suspeitos
As buscas pelos suspeitos continuaram ao longo da madrugada e teve o auxílio da Rotam (Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas) de Belo Horizonte. Um dos suspeitos, de 20 anos, foi encontrado escondido em sua casa.
Em outro bairro, outros dois suspeitos, de 36 e 18 anos, foram presos. Eles invadiram a casa de uma pessoa com o objetivo de despistar a polícia. Um deles confessou que havia baleado o militar.
Um dos suspeitos disse que o comparsa foi o responsável pelo disparo que matou o militar e que um revólver calibre 38 foi utilizado no crime. Ele ainda revelou que a arma foi jogada em um matagal, assim como drogas e uma blusa de frio.
Autoridades lamentam o ocorrido
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), usou as redes sociais para lamentar a morte do militar e ressaltou que o crime não “terá vez” no Estado. “O policial militar respondia uma ocorrência quando foi baleado. Solidariedade à família do sargento. Em Minas Gerais, a criminalidade não terá vez”, disse.
Quem também prestou solidariedade à família do sargento foi o porta-voz da PM, major Flávio Santiago. “Muito consternado e triste estou, mas infelizmente faz parte do nosso ofício, inclusive o enfrentamento com sacrifício da vida”, disse.
Em nota, o coronel Giovanne Gomes da Silva, comandante-geral da PM, se solidarizou com o caso. “Lamentamos, profundamente a morte de um irmão de farda em João Monlevade, mas a resposta veio em tempo recorde. Diversos militares responderam a um plano de chamada, muitos de férias, de folga ou em eventos particulares. Assim é a Polícia Militar. Nosso compromisso com a família policial-militar e com a sociedade vem antes das nossas próprias atividades pessoais”, disse em um dos trechos.
A ocorrência foi encerrada na Delegacia Regional de Polícia Civil de João Monlevade.
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