O Governo de Arcos, por meio da Secretaria de Saúde, divulgou em forma de gráficos, os dados da evolução das epidemias de Dengue no município ao longo dos últimos anos. As oscilações referentes aos últimos meses de 2018 e o pico mais forte de notificações das primeiras semanas de 2019. São números importantes para que a população possa entender como esses períodos epidêmicos elevam a quantidade de casos notificados. 211e56
Os anos de 2010, 2015 e 2018 são os que apresentam índices significativos de notificações de casos da doença. Já referente às ultimas semanas do ano de 2018, entre os meses de setembro e dezembro, na 46ª (quadragésima sexta semana), é perceptivo o aumento gradativo do gráfico, apenas com identificações de pequenas oscilações e nas primeiras semanas de janeiro de 2019 é possível perceber o período epidemiológico crítico. Na segunda semana com 270 (duzentos e setenta) casos registrados, totalizando 702 (setecentas e duas) notificações.
Para o prefeito, Denilson Teixeira, esses gráficos possibilitam uma leitura real do quadro atual epidemiológico e também configura a evolução de registro de outros anos, fazendo com que a população se conscientize da prevenção continuada. “Os gráficos demonstram que o território de Arcos sempre teve picos alarmantes de epidemia, o que nos leva a ter consciência de nossas responsabilidades e de responsabilidade com atitudes preventivas de combate ao mosquito Aedes,” enfatizou.
Fonte: Ministério da Saúde
O evento retorna para sua 6ª edição, reafirmando sua importância para a música independente de Arcos e região. Com entrada gratuita e espírito de resistência, o festival será mais do que um evento, será um grito pela valorização da cultura autoral.
O campeonato acontecerá em julho na Casa de Cultura, reunindo enxadristas da cidade e convidados de toda a região. Com premiações especiais e duas categorias de disputa, o evento promete ser um grande encontro de estratégia e talento no tabuleiro!
Já tentou resolver um problema com um robô e só encontrou respostas prontas? Por que empresas ainda ignoram a frustração de quem só quer ser ouvido?