Com a decisão de adotar o Ensino Remoto Emergencial (ERE), o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) está retomando gradualmente as aulas e atividades acadêmicas que estavam suspensas desde 18 de março. Durante o mês de agosto, dez campi recomeçam o calendário letivo 2020. Outros dois iniciaram as aulas já na última semana de julho. Para minimizar prejuízos e manter as medidas sanitárias de combate à pandemia do novo coronavírus, os professores receberam treinamento e irão adotar ferramentas digitais no reinício das atividades. 6e123a
Cerca de 18 mil alunos serão envolvidos nesse retorno e mais de mil docentes. As aulas recomeçam nos campi do IFMG localizados nas cidades de Arcos, Bambuí, Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Formiga, Ibirité, Ipatinga, Itabirito, Piumhi, Ribeirão das Neves, Santa Luzia e São João Evangelista. Os campi em Ouro Branco, Ouro Preto e Sabará ainda estão definindo a data de retomada das aulas. Já as unidades de Betim, Governador Valadares e Ponte Nova adotaram o ensino remoto há mais tempo e seguem com o calendário letivo.
A adesão ao Ensino Remoto Emergencial ocorre por meio de deliberação do Conselho Acadêmico de cada campi do IFMG. Por isso, não há um calendário único para todas as 18 unidades. O ERE foi regulamentado a partir da Instrução Normativa 05/2020, publicada em 18 de junho, que estabeleceu suas diretrizes. A data de retomada das aulas em cada campus pode ser ada no site www.ifmg.edu.br.
O evento retorna para sua 6ª edição, reafirmando sua importância para a música independente de Arcos e região. Com entrada gratuita e espírito de resistência, o festival será mais do que um evento, será um grito pela valorização da cultura autoral.
O campeonato acontecerá em julho na Casa de Cultura, reunindo enxadristas da cidade e convidados de toda a região. Com premiações especiais e duas categorias de disputa, o evento promete ser um grande encontro de estratégia e talento no tabuleiro!
Já tentou resolver um problema com um robô e só encontrou respostas prontas? Por que empresas ainda ignoram a frustração de quem só quer ser ouvido?