Lagoa da Prata foi palco da operação ‘Lavagem Imperfeita’ nesta quinta-feira (24). Mais de cinco toneladas de sabão em pó falsificado foram apreendidos pela Polícia Civil em uma fábrica clandestina, que funcionava no Bairro Industrial. 1b6n1f
A Operação investiga a organização criminosa responsável pela fabricação do sabão falsificado em Divinópolis, Nova Serrana e São Gonçalo do Pará. No total, até nesta quinta-feira (24), de 300 toneladas de sabão em pó falsificado foram apreendidas.
Na última segunda-feira (21), dezesseis empresas envolvidas no esquema de distribuição e venda do sabão em pó foram identificadas. Entre os estabelecimentos que também estão sendo investigados estão supermercados em Minas e no Espírito Santo, atacarejos e centros de distribuição, algumas delas, apontadas como empresas fantasmas.
Segundo o delegado de Polícia Civil de Lagoa da Prata, Ivan José Lopes, para se cehgar até ao galpão onde os produtos eram falsificados, utilizou-se de informações anônimas e os investigadores da equipe entraram com um mandado de busca e apreensão na Justiça para que a operação fosse realizada.
“Encontramos vários bags com substâncias características de sabão em pó e várias caixas de uma marca amplamente conhecida. A investigação ainda está numa fase muito inicial, mas acreditamos que essa fábrica esteja funcionando a cerca de uns três meses nesse local”.
Ele ainda falou que no momento da abordagem local não havia nenhum funcionário ou responsável.
“Vamos aguardar o trabalho da perícia para coletar amostras e, posteriormente, fazer um comparativo com as amostras que a Unilever trará, e só então a Justiça vai decidir o que será feito, incineração ou doação. Temos que aguardar! Aqui investigamos crime contra propriedade de marca, relação de consumo, ordem tributária, saúde pública e até mesmo associação criminosa”.
A ação contou com a colaboração dos setores de qualidade e jurídico da empresa Unilever – fabricante do sabão em pó da marca OMO. Ainda segundo a Polícia Civil, os trabalhos envolveram ações em Belo Horizonte, Betim, Contagem, Ribeirão das Neves, Juatuba, Mateus Leme, Itaúna, Divinópolis, Nova Serrana, Oliveira, além das cidades de Vitória, Vila Velha e Cariacica, no estado do Espírito Santo. Como a investigação ainda segue em andamento, as empresas supostamente envolvidas não tiveram os nomes divulgados.
Rhaiane Carvalho- Jornal Cidade
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